põe o dedo na areia, olha para longe, vê a linha... aquela ao fundo que impressiona o monstro mais louco que possa ter dentro de si.
Num daqueles momentos, em que as livrarias discretas, silenciosas e ligeiramente desarrumadas, abraçam, encontra-se na mistura entre resumos, "pré" e “pós” fácios e outras palavras soltas daqui e dali, ideias que impulsionam ideias que trazemos em nós.
Mimar-nos ajuda a identificar o mimo que faz bem aos outros. Sentirmo-nos cheios ajuda a querer dar o que temos, a espalhar o que melhor podemos sentir.
Ir à praia… estar perto do mar… ela nunca ligou muito a isso. Mas, quando percebeu que é perante a grandiosidade, que trabalha humildemente os limites que traz em si tal como as forças que tem a disponibilizar, passou a apreciá-lo. Não é da razão, é do sentir. Mas não é acéfalo.
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