..que afinal é a mesma. Mas vista, sempre, de outra forma, com o olhar de um estrangeiro que quer ter a capacidade de se deslumbrar e reconhecer no velho a novidade.
Por aqui fica aquilo que se quer, às vezes, partilhado e sonhado.
Por aqui, vai ficando aquilo que me toca...
15/03/2011
Ela
dormia sempre com as mãos fechadas.
Quando as abriu, as estrelas que voaram foram curtas de mais para ele!
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