..que afinal é a mesma. Mas vista, sempre, de outra forma, com o olhar de um estrangeiro que quer ter a capacidade de se deslumbrar e reconhecer no velho a novidade.
Por aqui fica aquilo que se quer, às vezes, partilhado e sonhado.
Por aqui, vai ficando aquilo que me toca...
29/09/2011
aCHO que...
quando crescer, vou querer voltar aqui.
Aqui
a este ponto. onde nada há, tudo é possível e ...
não sei
logo se verá!
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